Você não é um impostor. Você é realmente muito incrível.
A síndrome do impostor o que é?
É uma batalha que você pode, e com a prática, vencerá.
Aqui estão 4 estratégias apoiadas por pesquisas que podem ajudar: Mantenha uma mentalidade positiva.
Uma estratégia é reconhecer suas conquistas completando um
GPS “Sistema de Posicionamento Mensal de Vitórias” para narrar seu progresso…
Sim, existem os impostores declarados, confessos, dissimulados. Tudo bem!
Deixemos que eles sigam seus caminhos evolutivos, creio que despertarão no tempo certo.
Voltemos aqui, para a querida Pessoa Líder, que você é e com quem eu me ocupo e que pode ajudar outras pessoas compartilhando este artigo, com empatia ajudando-as.
Você se sente uma fraude?
Muitos de nós fazemos, nos construímos com a crença de que somos fraude, ou seja, isso é a autossabotagem.
Agora, vou colocar o dedo na ferida sangrenta!
Responda com sinceridade a estas 4 perguntas: SIM ou NÃO.
- Você já recebeu algum elogio e ficou em choque sem saber como ou o quê responder?
- Já atribui à sorte a responsabilidade por sua promoção na empresa?
- Por acaso, já ficou apavorado com a possibilidade de descobrirem que você não é bom o suficiente?
- A opinião dos outros – de alguma maneira – dita suas decisões e posturas?
Se você respondeu: Sim.
É muito provável que você esteja sofrendo da síndrome do impostor.
Esse problema apavora mais de 70% das pessoas pelo menos – uma vez na vida, ainda não é considerado um transtorno psicológico pela Organização Mundial da Saúde [OMS].
Por isso, escolhi este tema para prosear com você hoje sobre situações do dia a dia, situações onde é mais comum de se deparar?
Nos ambientes de trabalho, independendo da posição hierárquica que você ocupa.
Sua vida profissional está vinculada com a sua autoimagem, o seu autoconceito e se existe baixa autoestima, você começa a trilhar um caminho perigoso para sua saúde mental.
E, sua saúde mental afetada, seu corpo físico também adoece, colocando obstáculos em todos os seus projetos pessoais, profissionais e empreendedores.
Talvez você tenha começado um novo emprego e acredita que tem menos experiência do que precisa, apesar de ser o candidato perfeito no papel.
Pode ser que seu chefe tenha confiado em você uma tarefa, para a qual você se sente totalmente despreparado para liderar, independentemente de seu histórico impecável.
Há um nome para esse sentimento: síndrome do impostor.
Nos últimos anos, cerca de um terço dos jovens sofre com isso, e 70% de todos os outros provavelmente experimentarão isso em algum momento de suas vidas.
A síndrome do impostor está muitas vezes ligada às nossas identidades e senso de autoestima.
No final dos anos 70, no século passado, as psicólogas Pauline Rose Clance e Suzanne Imes cunharam o termo em um artigo de pesquisa, observando três atributos críticos do fenômeno:
- Pensar que as pessoas têm uma visão exagerada de suas habilidades;
- O medo de ser exposto como uma fraude;
- A tendência contínua de minimizar suas conquistas.
A síndrome do impostor – geralmente – aparece, quando decidimos assumir novos papeis ou novas responsabilidades, e pode resultar em sentimentos, outros sintomas de insegurança, ansiedade e culpa.
Pessoas com a síndrome do impostor acabam experimentando fracassos recorrentes, porque podem acabar sabotando seu próprio sucesso, obcecados por pequenos erros ou trabalhando duas vezes mais para provar a si mesmos como resultado.
Se você está começando um novo (ou primeiro) emprego, um projeto, um relacionamento afetivo; ou apenas passando por uma mudança no trabalho, superar a síndrome do impostor pode parecer impossível, como tentar remover uma peça de roupa presa à pele.
O que chama a atenção e deve acender um sinal de ALERTA é que, se você não conseguir gerenciá-lo agora, isso pode ter um impacto prejudicial em seu desempenho e levar ao esgotamento [outra síndrome, conhecida como Burnout] e à depressão a longo prazo.
Eu sei, você pode não acreditar em você.
Acredite em mim que acredito em seu potencial e lhe digo com clareza solar:
Você pode se tornar uma versão melhor de si mesmo
no trabalho, nos negócios e na vida, experimentando-as.
Aqui estão as 4 estratégias, apoiadas por meus estudos e vivência como Mentora e Consultora que me ajudam a ajudar muitas pessoas, líderes e empresários a superarem esses sentimentos destrutivos.
- Mantenha uma mentalidade positiva.
Muitos de nós tendemos a minimizar nossas conquistas.
Na tentativa de sermos humildes, nós os ignoramos dizendo que nosso sucesso foi apenas um produto de “sorte” ou “bom momento”.
Embora a humildade seja admirável, muito dela pode machucar em vez de ajudá-lo, especialmente se você já está fomentando sentimentos de insegurança.
Valerie Young é uma especialista que construiu sua carreira em torno de estudar e ajudar milhares de trabalhadores a combater a síndrome do impostor.
Em sua pesquisa de doutorado na Universidade de Massachusetts Amherst, ela se concentrou em observar e eliminar restrições internas ao sucesso, com a maioria de seus sujeitos sendo mulheres negras.
Além disso, embora existam muitos obstáculos sistêmicos que as mulheres negras enfrentam no trabalho (e que não devemos ignorar), a estratégia de Young visa empoderar os indivíduos, encorajando-nos a reconhecer intencionalmente nossas realizações e habilidades.
De certa forma, pode ser comparado ao Mindfulness.
Quando nos esforçamos para permanecer no presente, assumir nossa própria capacidade, em vez de postular sobre o futuro ou nos preocupar com o passado, podemos nos concentrar mais claramente na realidade de nossas situações e mais facilmente deixar pensamentos ansiosos irem embora e se sentir seguro.
Por exemplo, digamos que seu chefe lhe deu uma tarefa que você sente que não está preparado para liderar. Em vez de ruminar sobre: “Por que meu chefe me escolheu?”
Ou catastrofizar sobre todas as coisas que podem dar errado, mantenha-se presente e reconheça sua realidade: seu chefe acredita em você e confia em você para fazer um bom trabalho.
Outra tática útil, baseada no meu processo de Life Coaching, visando o seu reconhecimento das suas conquistas gerando verdadeiro GPS “Sistema de Posicionamento Mensal de Vitórias” para registrar seu progresso.
De modo bem simplista, a tarefa é a seguinte, você divide uma planilha em três colunas:
- Tipo de vitória (grande ou pequena)
- Recurso usado (interno / externo)
- Descrições (quais ações você concluiu)
Ao completar o exercício, é importante a sua reflexão sobre questões que o inspiram a descobrir seus plenos poderes. Por exemplo:
“O que eu fiz que me faz sentir capaz?”
“Se um jovem pudesse ver minha vida agora, do que ela se orgulharia?”
“Como meus pais se sentiriam ao ver minha conquista?”
Esse exercício é inspirado na Teoria do Bem-Estar do psicólogo Martin Seligman, que constata (entre outras coisas) que as pessoas se sentem mais esperançosas em relação ao futuro quando olham para trás em sua vida com um senso de realização e de gratidão.
“A síndrome do impostor é apenas perda de memória temporária,
onde você esqueceu todas as coisas incríveis sobre você“.
“Podemos mitigar a síndrome do impostor refletindo e nos
lembrando de nossos pontos fortes regularmente.”
2. Comemore suas vitórias.
Muitas vezes ficamos tão focados nos resultados do nosso trabalho que nos esquecemos de fazer uma pausa e nos honrar.
Preocupamo-nos que seja uma perda de tempo ou que nos faça parecer “show-offs”.
Contudo, celebrar-se é uma maneira simples e divertida de combater a síndrome do impostor.
Ah, não precisa ser uma celebração pública, exposta nas redes sociais, pode ser intimista com pessoas queridas, ou simples você e a pessoa mais importante da sua história: você mesmo.
Sugiro que você pense nas diversas maneiras pelas quais você pode compartilhar as lições que aprendeu com suas realizações.
“Ao ressignificar a autopromoção como uma troca de valor e auto entusiasmo,
você pode inspirar outras pessoas enquanto mitiga seus medos internos.”
Simboralá, para uma ilustração singela.
Visualize você escrevendo um post no LinkedIn comemorando seu novo emprego, considere mencionar o que aprendeu durante o processo de contratação.
Descobriu que é resiliente ou a importância das Soft-Skills?
Seja o que for, não guarde para si mesmo – você nunca sabe quem vai influenciar.
“Não adianta você ser o melhor segredo do mundo.” Acredite em mim.
“Você pode ter o melhor produto ou serviço, mas ninguém saberá que você existe se você não se colocar lá fora, no mundo.”
Quanto mais você se colocar lá fora, mais as pessoas o verão como um líder de pensamento em seu setor.
Embora a validação externa só possa ir tão longe, ver seu brilho apreciado pelos outros pode ajudá-lo a deixar de lado a noção de que você é uma “fraude”.
Finalmente, alguns de nós precisam comemorar mais ativamente para sentir toda a força de nossos sucessos. E está tudo bem, viu!?
Se isso soa real para você, considere levar-se para jantar, enviar mensagens de texto a um amigo sobre sua realização ou até mesmo comprar algo pequeno, modesto, simbólico para se presentear. Eu sou desse tipo, preparo uma comida gostosa, brindo com água, suco, chá, café, com o marido e vibramos com nossas conquistas! Rs
E, fala sério, podem ser pequenas para os outros, mas para nós que estamos na jornada, construindo dia a dia, cada conquista tem sabor de vitória mundial. Tudo bem, está certo!
Seja qual for a sua escolha, faça alguma coisa!
Não precisa ser enorme, mas deve importar para você.
Quando reconhecemos nossas vitórias (independentemente de seu tamanho), nosso cérebro libera o neurotransmissor dopamina, que nos motiva a realizar ainda mais.
3. Use as redes sociais (conscientemente).
A internet constitui um paradoxo.
Ela pode ser muito boa e muito má, quando se trata de construir ou quebrar sentimentos da síndrome do impostor.
Agora podemos analisar a vida de modelos populares em plataformas de mídia social como LinkedIn, YouTube, Instagram e TikTok.
Podemos interagir, seguir e nos conectar com pessoas às quais nunca tivemos acesso antes.
Você pode usar essas ferramentas poderosas para pesquisar pessoas que você admira e ver o que elas estão fazendo com suas vidas.
Agora, vai um exercício de Programação Neurolinguística muito importante, chama-se modelagem.
Você busca conhecer histórias reais de pessoas que você admira, entende sua jornada até o sucesso, suas dores e vitórias e se apoiar nelas, para se fortalecer nos momentos de maiores barreiras, desafios e frustrações.
É muito interessante descobrir como pessoas comuns: Barak Obama, Michelle Obama, Luiza Trajano, Silvio Santos, Roberto Marinho, Abílio Diniz … chegaram onde estão hoje e aprenda com suas histórias de sucesso.
Cito a Michelle Obama, por exemplo, é uma mulher poderosa que muita gente admira.
Mas adivinha?
Uma rápida pesquisa no Google levará você a um vídeo no YouTube em que ela fala sobre os sentimentos da síndrome do impostor que experimentou ao longo de sua carreira.
Os riscos que ela assumiu resultaram em seu sucesso.
Embora este seja, reconhecidamente, um exemplo excepcional, a história de Obama é um poderoso lembrete para nunca duvidar de seu próprio potencial.
Pausa para uma observação MEGA importante.
Querida Pessoa Líder, tenha muita cautela e use de sua intencionalidade racional, ao escolher seus modelos online.
Há momentos em que você pode encontrar pessoas acessíveis dentro de sua rede com quem você pode se conectar – pessoas que você pode conhecer pessoalmente, construir relacionamentos e – até mesmo – recorrer para obter orientações e incentivos éticos e proativos.
Todavia, em todas as plataformas de mídia social, há o risco de seguir pessoas (também conhecidas como Influencers levando vidas perfeitamente encenadas, fake, mentirosas, enganadoras, ilusórias) que podem contribuir para sentimentos de inadequação e baixa autoestima.
Para obter os benefícios da internet e superar as desvantagens, desenvolva o autoconhecimento, sugiro a Mentoria de Liderança.
Enquanto percorre seus feeds e pontua os mecanismos de busca, aproveite para higienizar seus contatos.
Deixe de seguir– talvez bloquear seja uma opção – pessoas que lhe derrubam, fazem comentários grosseiros e abusivos, não se permita contaminar pelas ondas de ódio.
Foque no conteúdo educacional ou inspirador que alimenta O SEU MELHOR EU, que lhe lembre de expressar gratidão por suas vitórias, de se dar graça, honrar sua história e visualizar o futuro que você quer.
4. Faça um plano.
Você conhece os indicadores dessa Síndrome tão presente em todos os tempos?
Os impostores apresentam esses 4 indicadores prioritariamente:
1º I: Perfeccionismo – buscam incessantemente serem perfeito. Como não existe perfeição..
2º I: Paralisia – ficam na zona de conforto, paralisados, diante da possibilidade de enfrentar o novo.
3º I: Agradar as Pessoas – aceitam os desafios para agradar as outras pessoas, sem se preocupar no auto prazer, o foco é chamar a atenção do outro.
4º I: Procrastinação – costumam sempre deixar para depois.
Uma reflexão própria de Mentoria –que pode lhe parecer óbvia, mas a ideia aqui é ser estratégico – não reativo.
Por exemplo, digamos que você tenha tentado minha sugestão anterior – a Planilha – e ainda se sinta um impostor total.
O que você pode fazer, escolhe agora:
- Sentar e chorar?
- Acreditar na crença limitadora do seu sucesso?
- Ativar o modo Gabriela: “Eu nasci assim. Eu cresci assim. E sou mesmo assim…”
- Criar um plano organizado para o sucesso, para evitar que seus nervos levem a melhor.
Quando você se sente uma fraude, você pode naturalmente entrar em pânico.
Para provar a si mesmo, você pode produzir uma longa lista de metas e prazos a serem cumpridos sem ter tempo para traçar estratégias de como irá alcançá-los.
Como resultado, você pode acabar totalmente sobrecarregado e incapaz de executar seus objetivos de forma eficaz.
Você se prepara para falhar antes mesmo de começar.
Uma maneira melhor de gerenciar seus sentimentos ansiosos é se organizar.
Divida suas metas em partes menores e mais gerenciáveis e planeje enfrentá-las uma de cada vez.
Embora completar um grande número de tarefas possa parecer esmagador, ser consistente o levará longe.
“Construa 1% melhor todo dia.” – disse James Clear em seu livro Hábitos Atômicos.
Escute esta mentora que voz fala e escreve.
Reserve um tempo em sua agenda para trabalhar com suas tarefas mais importantes da semana.
Recomendo programar o Tempo com Inteligência Racional e Emocional, fragmentando-o:
Dias de Trabalho:
Manhã:
2h – Atividades urgentes;
2h – Atividades importantes: enviar/responder e-mails, confirmar reuniões.
1h -Pausa para o Almoço, descanso e redes sociais.
Tarde:
2h – Atividades importantes;
2h – Atividades necessárias;
1h – Preparar a agenda do dia seguinte com atividades urgentes, importantes e necessárias.
Na sexta-feira, organizar a agenda da semana; na última semana organizar a agenda do mês seguinte.
Noite:
Estudar, descansar, atividade física, partilhar o dia e dormir 7 a 8h todas as noites.
Fim-de-semana:
Descansar. Confraternizar com a família. Passear. Praticar hobbies. Passear. Ócio Criativo.
Dessa forma, você gerencia o que precisa fazer a curto, médio e longo prazo.
Outra pérola para a sua coleção de insights!
Você pode proteger seu ego desde o início, lembrando-se de que enfrentará obstáculos, como sempre digo: “Não se faz uma omelete, sem quebrar os ovos.”
Na verdade, você deve esperar e se preparar para eles, evitando quaisquer contratempos ou surpresas esmagadoras.
Lembre-se sempre de nunca se esquecer de lembrar que:
Mesmo as pessoas mais realizadas têm espaço para melhorar.
Errar é inevitável.
Quem não erra está estagnado, não faz nada.
Se você aprende com esses erros, não há problema em falhar de vez em quando.
Parte da jornada para superar a síndrome do impostor é aprender com cada experiência que você enfrenta.
Nem todas as sugestões estratégicas funcionarão para todos. Isso é claro para mim.
Este é o motivo de ter desenvolvido a minha metodologia de trabalho, Jornadas de Mentoria de Liderança sob medida para meus clientes. Uma nunca será igual a outra.
Por isso, não trabalho de modo automatizado; entendo meu trabalho como joias, preciosidades cuja lapidação deve ser profissional, mas usando todos os recursos do artesão, do respeito à pedra e seu processo.
Trabalho com clientes selecionados e, não com agenda lotada, porque meu trabalho é de construção encontro a encontro [tijolo a tijolo], preparação racional das estratégias eficientes e eficazes para cada perfil de pessoa e suas demandas.
Por isso, eu lhe peço que use o seu Caderno de Insights para ir anotando suas ideias, lembranças, estratégias, dicas ao longo do caminho e reflita sobre o que é melhor para você em diferentes situações.
Esteja sempre pronta para ajustar seu plano com base em seu conhecimento recém-descoberto e continue ajustando.
A síndrome do impostor é uma batalha que você pode, e com disciplina, consistência e perseverança, conseguirá IR ALÉM – VENCER.
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Juntos até o TOPO.