Cá entre nós, tem muito líder por aí achando que está no comando, mas na prática está só girando a bússola quebrada. Liderar sem se conhecer é como dar ordens em uma língua que ninguém entende — nem o próprio líder.
As decisões? Uma salada de humor, ego e WhatsApp às três da manhã. Primeiro diz que é pra esquerda, depois jura que sempre foi pra direita. No meio do caminho, a equipe cansa de brincar de adivinhação e vai embora em busca de líderes que pelo menos saibam o que querem no almoço.
O desgaste emocional chega sorrateiro. Pequeno no começo — uma irritação aqui, uma falta de paciência ali — até virar aquele peso invisível que amassa o entusiasmo e transforma qualquer segunda-feira em filme de terror.
Sem contar o êxodo dos talentos: gente boa não pede bênção a quem não sabe guiar nem a própria vida. E conflitos? Ah, esses brotam fácil: qualquer reunião vira episódio novo de série ruim, com brigas sobre detalhes que ninguém nem lembrará amanhã.
Inovar, então, é sonho distante. Sem autoconhecimento, toda ideia nova parece ameaça, todo olhar diferente é visto como afronta.
A verdade é simples: quem não se enxerga, tropeça em si mesmo — e ainda põe a culpa na gravidade.
Liderar exige mais do que crachá e pose séria. Exige um mergulho interno que poucos têm coragem de fazer.
Alguns já começaram essa travessia. Outros ainda estão perguntando onde fica a margem segura.
E você, já olhou para o espelho hoje?
Agende uma conversa estratégica e eu lhe mostro a ‘margem segura’ e farei a travessia apoiando sua jornada.