Se você pensa que para ser bem-sucedida, basta ter – apenas – certificados acadêmicos,
técnicos na sua área de atuação, está totalmente equivocada.
O grande diferencial buscado pelos recrutadores e avaliadores de desempenho consiste de Inteligência Emocional e as Soft-Skilss.
Ter vontade de aprender representa um dos itens mais relevantes para o mundo corporativo, porque os avanços tecnológicos são constantes.
Convivemos com mudanças, inovações, implementações, descobertas que favorecem os processos constantemente.
Portanto, há a necessidade de profissionais ocupados e conscientes para acompanhar essa nova era.
Não quero com isso, enaltecer a obesidade intelectual, que vem sempre de mãos dadas com a Síndrome do Impostor[a].
Refiro-me ao colaborador que – nunca – se encontra pronto para assumir novas atividades, novas posições hierárquicas, por se sentir sempre aquém em competência, habilidade e potencial técnico.
Ou, aquele profissional obsoleto que se recusa a aceitar a evolução e repete frases do tipo: “No meu tempo funcionava diferente.”
A pergunta que sempre faço para colaboradores que me dizem isso é:
“Sim, realmente era diferente e bom para aquela época. Hoje temos novidades diferentes e que são excelentes para esta época que você está vivendo.”
Querida Pessoa Líder: em todas as épocas de todos os tempos vivemos dificuldades e excelências.
As dificuldades são superadas, resolvidas e deixam de existir, por exemplo:
Que viveu a época dos orelhões [telefones públicos], quando você tinha as fichas, não tinha orelhão funcionando e vice-versa. Você tinha de ser objetivo, porque a ficha/cartão modernidade na época durava 3 minutos. Nossas mães sabiam onde estávamos, porque confiavam em nossas palavras e nós ligávamos da rua, avisando. Hoje, temos os smartphones, as mães podem rastrear seus filhos.
Excelência era chegar em casa e saborear a comidinha das nossas mães, pizza era no final de semana, uma vez ao mês e olha lá! Refrigerante? Uma garrafa de 1 litro era suficiente para uma família de 5 pessoas almoçarem e – às vezes – ainda sobrava. Hoje, você liga e tem todo e qualquer restaurante na porta da sua casa. Bem, não em todas, porque onde moro, não tem entrega rápida de nenhum restaurante.
Fala sério!
Vivemos sem celulares hoje em dia? Minha sogra uma senhora idosa de 82 anos, ganhou um celular aos 80, a velhinha está danadinha nas pesquisas, consome as redes sociais com facilidade.
E, você uma pessoa jovem produtiva, fica de mimimi com a evolução tecnológica?
Fez um curso técnico de excelência há 10 anos, não se aprimorou e quer uma recolocação de qualidade no mercado de trabalho?
Você está empreendendo e – ainda – não tem perfil no Instagram? Outro dia, estava na podóloga e uma senhora conhecida das profissionais do lugar, chegou vendendo tortas salgadas e docinhos. Comprei brigadeiros e beijinhos para meu marido. Quando ele os comeu, ficou surpreso com o sabor, a textura e me disse onde você comprou. Eu falei e corri para olhar na embalagem a etiqueta com as redes sociais dela e o que eu encontrei: “Nada.”
Faço um alerta: Se você se identificou com esse perfil “No meu tempo” … Sinto informar-lhe que esse tipo de colaborador está com os dias contados em qualquer sistema organizacional moderno, inclusive no empreendedorismo.
Enfatizo aqui a REAL necessidade de todo profissional, todo colaborador, buscar se aperfeiçoar com cursos, palestras, eventos, networking que colaborem com seu crescimento profissional.
E divulgar seus produtos e serviços nas redes sociais.
Você é CEO da sua vida: Melhoria contínua na sua Auto-Gestão
para que você conquiste e realize os níveis mais altos da sua montanha.
Querida Pessoa Líder, esteja sempre preparada para se adaptar às mudanças e agregar mais valor ao seu papel, à sua posição no sistema organizacional.
Faz sentido para você?
Juntos até o TOPO.
